Jogos Olímpicos em Londres - Antes que vocês venham com quatro pedras na mão contra mim, por criticar os Jogos Olímpicos, convém ressaltar que aqui no Brasil, eventos esportivos dessa magnitude ajudam a gerar uma "amnésia política" (tipo uma "redução do IPI) na população devido ao desfoque da política por parte da mídia. Portanto, independentemente do Brasil se sair bem ou não nas Olimpíadas, já começamos mal...
 | A Noiva Cadáver (75 Min, Colorido, EUA/GBR, Animação, 2005, Dir. Tim Burton) - O jovem Victor Van Dort, de uma família de "novos-ricos", está de casamento arranjado com a filha de uma família de nobres falidos, mas está com dificuldade de se adaptar com essa situação, sobretudo fazer seus votos matrimoniais religiosos. Enquanto treinava seus votos no meio da floresta, ele faz os votos perfeitamente, usando um "galho" como mão da noiva para pôr o anel. Mal sabia ele, que na verdade, o galho era a mão de uma noiva que anos antes, havia sido assassinada naquele bosque. E advinhem, ela se levantou da tumba e aceitou! Nota Pessoal: 10. Eu simplesmente não consigo enjoar de assistir esse filme. Provavelmente o melhor filme de animação do Tim Burton - exceto talvez por O Estranho Mundo de Jack. |
 | À Espera de um Milagre (188 Min, Colorido, EUA, Drama, 1999, Dir. Frank Darabont) - Baseado no romance homônimo de Stephen King, o filme conta a história do idoso Paul, na época em que ele era guarda do corredor da morte numa prisão da Louisiana. Certo dia, chega ao corredor um prisioneiro agigantado chamado John Coffey, sob condenação por ter estuprado e matado duas filhas de um fazendeiro. Um incomum relacionamento entre os dois surge, baseado na descoberta de que Coffey possui estranhos dons sobrenaturais. Nota Pessoal: 10. Eu já esperava bastante do filme, considerando que era derivado da obra do Stephen King, mas esse realmente extrapolou todas as expectativas, além de possivelmente ownar qualquer ativista pró-pena de morte, claro. |
 | A Casa dos Maus Espíritos (75 Min, P&B, EUA, Terror, 1959, Dir. William Castle) - Um milionário excêntrico chamado Frederick Loren aluga uma velha mansão para fazer uma espécie de "festa" em nome de sua esposa Annabelle. Cinco pessoas são convidadas e recebem um desafio: cada um sairá de lá ao amanhecer com 10 mil dólares, sendo que a eletricidade será cortada e as portas serão fechadas por dentro, deixando-os trancados. Pra piorar, Watson, o dono da casa, insiste em repetir o tempo todo que o lugar está assombrado por fantasmas. Nota Pessoal: 6,5. Confesso que esse é o primeiro (de muitos, eu pretendo) dos filmes do Vincent Price que eu assisto. Não sei bem se é característico dos filmes da época, mas o desenrolar da história é meio parado, o que quebra a tensão. Pra piorar, os "efeitos especiais" não ajudam muito... Mas por outro lado, tem o charme dos filmes em preto-e-branco e - caramba - é estrelado por Vincent Price, uma lenda dos filmes de terror, que dá um toque especial com sua atuação. Só por esses dois fatores, vale a pena ver o filme. |
 | Não se Preocupe, Nada vai dar Certo (99 Min, Colorido, BRA, Comédia, 2011, Dir. Hugo Carvana) - Lalau Velasco é um comediante que anda pelo Brasil com seu show mambembe de stand-up comedy. Ele sempre fala do seu pai, Ramon Velasco, que durante o show, está sempre em algum lugar "fazendo cagadas" (leia-se fazendo algum negócio ilícito ou presepada usando de seu talento como ator "sempre pela arte", com o intuito de arranjar dinheiro e financiar um sonhado espetáculo com seu filho). Devido às "cagadas" do pai, eles sempre têm que fugir de lugar em lugar. A trama começa quando uma jornalista dá uma proposta rica à Lalau: ele fingirá ser um guru indiano em uma série de festas e workshops do high society da região. Assim, Lalau se aparta do pai e viaja para o Recife para cumprir a tarefa. Mas o seu pai descobre parte do esquema e resolve seguí-lo. Nota Pessoal: 5. O filme pega muito do estilo chanchada, que já está há muito em desuso e não gera comédias realmente interessantes, deixando tudo meio manjado. Por outro lado, quem realmente rouba a cena toda do filme (e dá quase a graça toda) é o Tarcísio Meira, que dá um verdadeiro show de atuação. Considerando que eu assisti esse filme no Projeta Brasil, até que saiu bem decente. |
